Às vezes quase acredito em príncipes e em seus cavalos brancos.
Devagar com o andor gitana.
Devagar.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
...
E do alto de toda aquela sabedoria e segurança ele me derrama conselhos, impressões e repreensões com tamanha maestria.
Eu quase acredito que ele saiba mesmo das coisas, mas quando olho bem lá no fundo daqueles olhos cheios de lascívia e por que não dizer certa canalhice, vejo tristeza e percebo, de certa forma, o embuste.
Moleque.
Você nunca vai encontrar ninguém igual a ela. Você sabe. Eu sei. Isso te corrói.
E vomitar conselhos que outrora foram dados à você não vai aliviar a sua dor.
Por que não resolvemos isso logo?
Assim você me poupa dessa estranha paternidade e eu te poupo dessa imaturidade que até eu desconhecia.
Quando quiser...
E puder...
E aí?
Eu quase acredito que ele saiba mesmo das coisas, mas quando olho bem lá no fundo daqueles olhos cheios de lascívia e por que não dizer certa canalhice, vejo tristeza e percebo, de certa forma, o embuste.
Moleque.
Você nunca vai encontrar ninguém igual a ela. Você sabe. Eu sei. Isso te corrói.
E vomitar conselhos que outrora foram dados à você não vai aliviar a sua dor.
Por que não resolvemos isso logo?
Assim você me poupa dessa estranha paternidade e eu te poupo dessa imaturidade que até eu desconhecia.
Quando quiser...
E puder...
E aí?
sábado, 11 de junho de 2011
UM INTELECTUAL À PERIGO
E lá vem ele com esse papo de artista
De conceito e poesia
De amor e de agonia
Coisas desse mundo cão
Vomita mais uma idéia vanguardista
Transcendência e anarquia
Ceticismo e magia
E cai em contradição
E não se sabe pra que tanta citação
Se o importante mesmo é a excitação
Ele prossegue com essa pinta de analista
Dadá e antropofagia
Chiaroscuro, noite e dia
Cospe Frida e Monet
Oh minha gente por que tanta mão de obra?
Gasto de filosofia
Essa falsa empatia
Tudo só pra te comer
Não abre mão do xaveco intelectual
Até pra ter só uma foda casual
Alguém topa uma masturbação cerebral?
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