“Ora” direis e nada mais.
E não fará diferença onde nada mais faz sentido senão marchar.
Pois que marchemos então!
Em fila indiana e ao som do tambor,
Mas que seja escorada nessa dignidade outrora chamada orgulho, quando ainda existiam significados distintos para ambos.
Agora já nos achamos todos nus e molhados, marcando nossas pegadas no chão.
Pegadas que as areias do tempo hão de cobrir em breve...
Pro ralo com os complexos de superioridade e nosso pseudo-intelectualismo...
Morte ao Demiurgo de que transbordo até as malditas bordas.
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