Essa nova fase pseudo-zen-iluminista carregada de baboseiras astrológicas e ideologias rosacrucianas simplesmente evaporou nesses últimos dias.
Veio à tona a Amora de sempre.
A agridoce!
La llorona!
A prostituta que se recusa a deitar com o non-sense do mundo contemporâneo!
Quantas coisas a me quedar amarga essa semana!
Coisas que me levam ao mais sincero desabafo, o que por vezes é confundido com o pré-julgamento, principalmente pelos pobres de espírito.
Dentre elas as competições. Ah...As competições caríssimos!
Nunca soube qual a fonte dessa necessidade humana de provar aos semelhantes que é melhor que alguém em alguma coisa.
Um brinde a essência loser!
“Jai guru deva om...Nothing’s gonna change my Word, nothing’s gonna change my world...”
Outro aspecto deveras interessante na ramificação dos macacos é a capacidade de julgar as pessoas através dos próprios atos.
Vamos simplificar:
“Se fosse eu faria!”
“Se fosse eu trairia!”
“Eu no lugar mataria!”
Logo:
“Se eu faria, o outro faria também!”
Tão certo quanto dois e dois são cinco!
Posso até retomar minha centelha de normalidade, mas hoje não...
Há um cálice transbordando Zeitgeist sem gelo a minha espera.
Enquanto isso não esperem mais de Amora que sorrisos plásticos.
“Batom courtesy, service with a smile!”